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Abril terminou com uma mulher morta no Cariri num ano bem mais violento

Abril terminou com uma mulher morta no Cariri num ano bem mais violento

A vitima foi morta quando seguia para sua casa no bairro Aeroporto em Juazeiro na companhia do esposo igualmente assassinado. Débora foi morta a tiros quando seguia para sua casa no bairro Aeroporto em Juazeiro na companhia do esposo igualmente assassinado (Reprodução/Redes sociais)

O mês de abril terminou com o registro de uma mulher assassinada na região do Cariri mais precisamente em Juazeiro do Norte. Trata-se do mesmo número em relação à única mulher morta em março mantendo o patamar no assassinato de mulheres. Já na comparação com abril de 2019 é uma a menos, pois, naquele período, duas mulheres foram assassinadas.

Sendo assim, no primeiro quadrimestre deste ano já são nove pessoas do sexo feminino mortas no Cariri contra somente quatro no mesmo período do ano passado representando um aumento considerável de mais que o dobro. Além disso, Juazeiro responde por 77,8% em relação ao número de assassinatos no Cariri com sete mulheres mortas. As outras duas, em quatro meses, foram em Lavras da Mangabeira e Várzea Alegre.

No último dia 8 de abril Débora Nascimento Santos, de 21 anos, que residia na Rua Francisco Samuel Saraiva (Aeroporto) em Juazeiro, foi morta a tiros por dois homens numa moto no cruzamento das ruas Sebastião Palmeira e Ministro Colombo de Sousa daquele bairro. Foi um caso de duplo homicídio que incluiu o seu esposo Cícero da Silva Nascimento, de 24 anos, o qual era testemunha de um homicídio. Ela deve ter sido queima de arquivo, estava com um filho de 2 anos, que não foi atingido e se ajoelhou aos pés dos assassinos implorando para não serem mortos.

Reportagem de Demontier Tenório/Agência Miséria

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