Crajubar tem mais um fim de semana com alta de infectados pelo vírus; veja todos os números
📸 Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria |
O maior aumento foi de Juazeiro, com 14% de alto em dois dias.
Entre a sexta-feira (12) e ontem, domingo, Crato, Juazeiro e Barbalha
tiveram aumento de 13% no número de casos confirmados do novo coronavírus.
As informações são das secretarias de saúde, que atualizam os números
diariamente. O maior aumento foi de Juazeiro, com 14% de alta em dois
dias.
Nas três cidades, já são contabilizados 40 óbitos. Quatro em Barbalha,
quatro em Crato e 32 em Juazeiro do Norte. Na sexta, os municípios tinham
1.226 casos confirmados. No domingo esse índice era de 1.388.
Entre os casos confirmados de Crato, 85 já estão curados, 9 internados,
sendo 2 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 7 em enfermaria clínica. Os
outros 113 estão em isolamento domiciliar. Foram confirmados 04 óbitos por
COVID-19 no município.
Foram três óbitos a mais em Juazeiro confirmado no fim de semana. Trata-se
de um homem, de 64 anos, com histórico de AVC; e um homem, de 54 anos, que
tinha diabetes. O outro óbito ocorreu no dia 11 de junho. Trata-se de um
homem, de 32 anos, que já havia feito tratamento para tuberculose e
hanseníase.
Até a tarde deste domingo (14), o município notificou 5.313 pacientes, dos
quais 37 são casos suspeitos que aguardam os resultados dos exames, 4.232
casos descartados e 1.044 casos confirmados. Entre os pacientes confirmados
há 29 hospitalizados, 521 em isolamento domiciliar, 462 que já estão
recuperados, e 32 óbitos.
Em Barbalha, a prefeitura informa que já foram notificados 633 casos. Entre
os 133 confirmados, 80 estão recuperados, 40 em isolamento, 7 hospitalizados
e 194 suspeitos.
Testes em Juazeiro
A assessoria da prefeitura afirma que com mais testes, está sendo possível identificar mais pessoas que estejam infectadas, “possibilitando as orientações quanto ao isolamento domiciliar para impedir a disseminação da doença, bem como iniciar o tratamento adequado à necessidade de cada caso”.
Reportagem de Felipe Azevedo/Agência Miséria