Gasolina tem leve queda pela 2ª semana seguida no Ceará; veja preços
Legenda: Inflação da gasolina dá trégua no Ceará - Foto: Thiago Gadelha |
De acordo com pesquisa da ANP, preço médio do combustível voltou a cair
Pela segunda semana consecutiva, a gasolina apresentou retração nos postos do Ceará, de acordo com o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre 28 de março e 3 de abril. O preço médio do litro caiu de R$ 5,50 para R$ 5,48. Na pesquisa anterior, a ANP já havia apurado uma interrupção de dez altas seguidas.
O valor máximo do litro manteve-se estável em R$ 5,89. A cotação mínima também permaneceu em R$ 5,15. Foram avaliados 151 postos em cinco cidades cearenses: Caucaia, Crato, Fortaleza, Juazeiro do Norte e Maracanaú.
INFOGRÁFICO: VEJA EVOLUÇÃO NO PREÇO MÉDIO DA GASOLINA
As duas últimas pesquisas da ANP apontam, portanto, para uma estabilização do preço do combustível depois de uma escalada severa entre janeiro e março, intervalo no qual a gasolina saltou da casa de R$ 4,70 para o patamar de R$ 5,50 na média, além de ter ultrapassado R$ 6 em algumas cidades do interior.
Em Fortaleza, o combustível caiu um centavo na média e ficou em R$ 5,47 na semana passada. A gasolina mais cara comercializada na capital foi a R$ 5,79 e a mais barata, R$ 5,15.
PREÇOS DA GASOLINA POR CIDADE
CAUCAIA
Postos pesquisados: 21
- Preço médio: R$ 5,482
- Preço mínimo: R$ 5,289
- Preço máximo: R$ 5,699
CRATO
Postos pesquisados: 10
- Preço médio: R$ 5,639
- Preço mínimo: R$ 5,519
- Preço máximo: R$ 5,899
FORTALEZA
Postos pesquisados: 100
- Preço médio: R$ 5,476
- Preço mínimo: R$ 5,159
- Preço máximo: R$ 5,799
JUAZEIRO DO NORTE
Postos pesquisados: 10
- Preço médio: R$ 5,598
- Preço mínimo: R$ 5,550
- Preço máximo: R$ 5,659
MARACANAÚ
Postos pesquisados: 10
- Preço médio: R$ 5,456
- Preço mínimo: R$ 5,370
- Preço máximo: R$ 5,499
Observações sobre a pesquisa da ANP:
1) No caso do Ceará, a metodologia se restringe a poucos municípios. Portanto, é possível que haja valores ainda mais altos em outras cidades, mas o levantamento não consegue captar.
2) Os preços podem ter sofrido alterações desde o período em que os dados foram obtidos.
Fonte: Diário do Nordeste