Varejo é o setor que mais quitou dívidas em maio, diz Serasa
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O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian registrou, em maio, que 42,5% das dívidas das empresas inadimplentes foram pagas em até 60 dias após o mês de negativação. O setor que mais recebeu estes valores foi o do Varejo, com 51,4% de quitação, seguido pelas Financeiras (51,1%) e Utilities (45,7%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 15, pela Serasa Experian.
A presença de estímulos fiscais destinados às pessoas físicas, como a antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas e os saques especiais do FGTS, irrigou a economia no 2º trimestre, beneficiando o caixa daqueles setores que estão mais próximos do consumo, como o varejo. Isto favoreceu um nível maior de quitação das dívidas inadimplidas dos varejistas junto aos seus credores”, avalia Cleber Genero, vice-presidente de PME da Serasa Experian.
As dívidas mais recentes, de apenas 30 dias, seguem sendo as mais recuperadas (57,6%), seguidas pelas vencidas em até 60 dias (43,6%). As demais seguem de acordo com o prazo – 28,9% para 90 dias, 19,3% para 180 dias, 14,0% para um ano e 6,5% para mais de um ano. Considerando a análise por Estados, Piauí se destaca com a maior recuperação (61,7%), enquanto o Amapá registra menor índice de quitação de contas atrasadas (15,1%).
A Serasa Experian oferece algumas ações para ajudar as empresas brasileiras a estabelecer um processo eficaz de cobrança de clientes inadimplentes e, com isso, não prejudicar a sua saúde financeira. Entre as soluções, disponibiliza informações para que os empreendedores possam entender o perfil dos devedores, as regras de cobrança e as legislações vigentes para não gerar problemas maiores.
Outra ferramenta que a Serasa Experian oferece aos empreendedores é o de Recuperação de Dívidas dos clientes, que possui todo um aparato de cobrança, negativação e ganho de eficiência com mais agilidade. Tudo isso respaldado pela base nacional de negativados da Serasa Experian e que preza pelo bom relacionamento entre empresas e consumidores.
Fonte: Redação DMI