Preço médio do seguro dos carros aumenta 7% para mulheres e 5% para homens; veja lista
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A corretora on-line Minuto Seguros fez um estudo que pode ajudar a comparar os valores das apólices
O preço médio do seguro dos carros aumentou 7% para as mulheres e 5% para os homens em outubro em comparação ao mês anterior, conforme um estudo da corretora on-line Minuto Seguros.
Para ajudar quem vai contratar ou renovar o seguro do carro e deseja saber se a cotação buscada está barata ou cara, a empresa fez um levantamento do valor médio das apólices dos dez veículos mais vendidos no mês passado. Os preços são de São Paulo.
Para as mulheres, o Fiat Argo 1.0 tem o preço médio do seguro mais barato, de R$ 2.631, enquanto o Jeep Compass Limites 1.3 tem o valor mais alto, de R$ 7.032, e mesmo assim está entre os mais vendidos. Já para os homens, o Chevrolet Onix Sedan Plus 1.0 tem o preço médio do seguro mais barato, de R$ 3.106, enquanto o Jeep Compass Limites 1.3 tem o valor mais alto, de R$ 5.973.
- A seguir, confira o preço médio dos seguros dos carros mais vendidos em outubro:
A pesquisa inclui os dez carros mais vendidos divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As cotações foram pesquisadas em 15 seguradoras: Azul, Alfa, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Ituran, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Zurich. O levantamento considerou como perfil de um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados.
Em plataformas on-line de seguros como Minuto Seguros, Bidu, ComparaOnline e Thinkseg, consumidores conseguem comparar preços e contratar os produtos das principais seguradoras. Chamados de marketplaces de seguros, esses sites ajudam a escolher a apólice mais adequada ao perfil e às necessidades, evitando custos desnecessários relacionados a coberturas que não vai usar.
Além disso, consumidores podem contratar o seguro conforme sua necessidade de tempo de cobertura, que pode ser por minutos, horas, dias, meses, ou por trecho percorrido por um carro, por exemplo. Nesse tipo de apólice, o cliente aciona a cobertura quando considera que há risco ou desativa quando não há necessidade, chamado de liga-desliga. Vale a pena considerar também essa alternativa.
Por Júlia Lewgoy, Valor Investe — São Paulo/Valor Investe